quinta-feira, 3 de junho de 2010

: : Balanço do Evento! : :

: : Balanço do Evento! : :


Caros familiares!! Primas e primos!!

Depois de um pequeno recesso, passados pouco mais de 10 dias do Encontro que reuniu nossas famílias, volto até vocês para fazer um balanço do que conseguimos realizar, registrando em palavras, para o futuro, um pouco do que foi esse momento histórico que envolveu a todos nós.

21/maio/2010
- dia dos 130 anos de imigração!!
Inicialmente, na 6ª feira, dia 21/maio/2010, data exata em que comemoramos a chegada dos nossos ancestrais imigrantes ao Brasil, naquele já longínquo ano de 1880, reunimos alguns parentes no salão da AJAO para a montagem dos painéis visando o Encontro do dia seguinte (22/maio).
Como por hábito, fui o último a chegar! Imperdoável mas... temo que incorrigível!
Dirigi-me para lá acompanhado do primo Thiago Cezar Danilo, sobrinho-neto de minha mãe Miriam (Stricker) da Silva, que se dispôs a participar e me procurou a respeito no escritório onde atuo.
Uma vez estando na AJAO, deparei-me com... um salão vazio!... Ninguém estava lá!... Seria possível que nenhum familiar tivesse atendido ao pedido que fiz por mail? Talvez estivessem apenas atrasados... No entanto, observei que, estranhamente, os 5 painéis cedidos pela AJAO já estavam colocados lado-a-lado, junto à parede lateral direita do salão. Começamos, Thiago e eu, a separar o material que trouxemos e que depositamos em uma das mesas centrais, ou seja, cópias feitas na manhã do mesmo dia de documentos, brasão e fotografias antigas de família, além de trechos de um livro ("Os Pioneiros" - vol. II) na parte que trata da vinda do vapor "Valparaiso" ao Brasil com a lista dos passageiros daquele navio, dentre os quais os Stricker e os Mai (May).
De repente... entra no salão um senhor que eu não conhecia, perguntando se eu era o Paulo. Respondendo afirmativamente, ele se apresentou: "Sou Curt Zastrow". E finalmente pude conhecer o primo Curt, com quem trocara tantos mails, neto do meu tio-bisavô Hermann Stricker (filho do imigrante Gottlieb Stricker). Em seguida, disse-me que estavam todos reunidos nos fundos do salão, com a proprietária do restaurante, apenas aguardando a minha chegada. Ou seja: o único atrasado era eu, não eles!!

Mal terminou de falar e uma legião de primos adentrou ao salão: Maud Seidel Plothow (neta de Reinhold Stricker, filho do imigrante Gottlieb Stricker), Haidy Rosanne Dittberner Grigull (neta de Auguste Stricker-Dittberner, filha do imigrante Gottlieb Stricker), Irene Strücker Strelow (neta de Ernst Stricker, filho do imigrante Gottlieb Stricker), Miriam Matilde May Jannunzzelli (neta de Emil Christlieb Paul May, filho da imigrante Caroline Strickert-May) juntamente com seu marido Luiz Gonzaga Jannunzzelli, e Décio Aquiles Fischer (neto de Carl Stricker, filho do imigrante Gottlieb Stricker). Também esteve conosco a Sra. Marli Marlene Holz, proprietária do restaurante e que, de repente, descobriu que seu avô paterno (da família Dix) era irmão de Selma Dix Stricker (segunda esposa de meu tio-bisavô Hermann Stricker)!

A partir desse momento, que grande grupo se formou! Parecia que todos ali se conheciam há anos! Muita alegria e descontração marcou aquele momento, que iniciou em torno das 16 horas e finalizou perto das 19 horas, quando os últimos deixaram o local.
Como uma verdadeira equipe, logo começamos a cortar os adesivos e a prendê-los no verso das fotografias, documentos, brasões, etc., decidindo que deixaríamos apenas 04 painéis alinhados e, o quinto, seria colocado em diagonal, no canto frontal direito do salão, junto a uma mesa com objetos antigos de família sobre ela.
Feito isso, fixamos no primeiro e no último painéis o brasão dos Stricker, bem ao centro, dispondo o material da forma seguinte:
a) no primeiro painel, dedicado à imigração, colocamos cópias extraídas do livro que trata do navio Valparaíso e seus passageiros, tendo ao centro nosso brasão.
b) no segundo painel, os documentos antigos da família, incluindo: registro de óbito de Wilhelmine Weber Strickert (mãe dos imigrantes), extraído do livro da igreja de Schönwalde, além dos registros de batismo dos irmãos Hermann e Ulricke Stricker (do livro de batismos da mesma igreja); registro de batismo de Auguste Freitag Stricker; registro de batismo de Reinhold Stricker; carteira de trabalho e título de eleitor de Reinhold Stricker; anúncio de óbito de Carl Stricker; documento de compra de terras de Reinhold Stricker, de 1907; lembrança de batismo assinada por Hermann Stricker ao sobrinho Willy Stricker e de Verena Krüger (depois Verena Krüger Stricker) à sobrinha Miriam Stricker; carta datada de 1915 de August Bretzke à irmã Auguste Freitag Stricker; carta do Sr. Friedrich E. Hunsche, de Ibbenbüren, em 1980, relacionando os nomes e endereços de 2 parentes Stricker na Alemanha e 5 Freitag (4 na Alemanha e 1 nos Estados Unidos); carta do primo Olav Karel Strikker, da cidade de Delden, Holanda, em 2003, enviando documentos obtidos com pesquisadores da Pomerânia sobre os Stricker.
c) no terceiro painel, fotografias de várias épocas iniciando por aquela de 1911, em que a imigrante Auguste Freitag Stricker aparece ladeada por 10 dos seus 11 filhos, além de alguns genros, noras e netos.
d) no quarto painel, com o brasão da família ao centro, colocamos no alto o histórico da família May escrito pela prima Miriam Matilde May Jannunzzelli, e cópias de documentos e fotografias do ramo May trazidas pela mesma prima.
e) no quinto painel colocamos o selo postal dos Stricker ao centro, deixando espaço para, ao seu redor, poderem ser colocadas outras fotografias trazidas no dia da festa pelos demais parentes. Sobre a mesa, quadros e fotografias originais trazidas pelos primos Haidy Grigull e Curt Zastrow.

Quando já estávamos concluindo a montagem, também compareceu o primo Adilson Strelow (marido de Irene Strücker Strelow), que vindo de uma viagem rumou direto para a AJAO. Em conversa com a prima Haidy Grigull, combinaram de trazer bandeiras da Alemanha e do Brasil para colocar acima dos painéis, o que de fato ocorreu.

22/maio/2010 - dia do nosso Encontro!!
A partir das 10 horas da manhã, comparecemos ao Pórtico de Joinville, na entrada principal da cidade onde, junto ao Moinho lá existente, aguardamos a reunião dos familiares. Parentes de diferentes ramos ali se encontraram, como os primos Maria das Neves Stricker, sua filha Ana Maria e genro Romildo Offmamm (de Castro-PR); João Carlos Teixeira Strickert e esposa Sonia, (de Ponta Grossa-PR); Herlon Stricker do Valle (de Goiânia-GO), com a mãe Eunice e as irmãs Carolline e Gabrielle; Carlos Stricker e família (
de Lapa-PR); Miriam Matilde May Jannunzzelli e seu marido Luiz Gonzaga Jannunzzelli (de São José dos Campos-SP); Haidy Rosanne Dittberner Grigull e marido; Décio Aquiles Fischer; Curt Zastrow e esposa, Norma Dumke, Thiago Cezar Danilo, minha mãe Miriam, meu irmão Luiz Fernando e sua noiva Bianca; dentre outros. Presente também o jornalista Roberto Szabunia, do jornal local "Notícias do Dia".
Cerca de 10:20 horas formamos uma comitiva de carros rumo ao cemitério luterano da Estrada do Sul (atual Rodovia do Arroz), onde já lá nos aguardavam outros parentes, que preferiram se dirigir diretamente ao local. No todo, éramos 51 familiares reunidos naquele campo santo. Lembrei de dizer que os comentários na cidade eram de que, desde 1880, quando 12 membros da família aqui aportaram, nunca antes Joinville fora invadida por tantos Stricker e May de uma só vez!!
Reunidos os familiares em um grande círculo, coloquei-me ao centro e proferi algumas palavras sobre a vinda de nossa família, os motivos que os trouxeram, os momentos iniciais, lendo também um trecho de um livro onde um imigrante alemão descrevia os sentimentos de dor pela partida da pátria e de ansiedade pelo que o esperava no novo território.
Após, depositei um ramalhete de flores (crisântemos brancos e amarelos) no túmulo de Gottlieb Stricker, proferindo mais algumas palavras e saudando nosso antepassado com as palmas de todos. O primo Theobald Ehrhardt Müller, que lá estava com a irmã Milda Müller Schmitz (ambos netos de Anna Stricker Mueller, filha do imigrante Gottlieb Stricker), depositou no mesmo túmulo um vaso contendo flores-de-maio amarelas.
Em seguida, junto ao túmulo de Auguste Freitag Stricker, depositei outro ramalhete de flores (também crisântemos brancos e amarelos), quando então falei mais algumas palavras e saudamos nossa antepassada com uma salva de palmas. Naquele momento recebi um telefonema do ex-deputado estadual Raulino Rosskamp, cumprimentando-nos a todos pela data, em nome da Sociedade Cultural Alemã de Joinville (Deutsche Kulturverein Joinville), sendo ele descendente direto de uma família pioneira que chegou a Joinville no dia de sua fundação, a 09 de março de 1851.
O primo Décio Aquiles Fischer também fez uso da palavra com uma mensagem de agradecimento pelo evento que estava sendo realizado.
Na sequência, fotografias de todos os lados foram feitas, reunindo os familiares em pequenos ou grandes grupos, e a alegria de estarmos ali reunidos criou um clima de união e confraternização. Apesar do céu cinzento, entremeado por raros rasgos de luz, e do horário para o almoço que se aproximava a passos ligeiros, ninguém estava com pressa de deixar o local. Felizmente o mau tempo, nublado, foi só uma ameaça, permitindo que toda a cerimônia ocorresse sem chuva.

22/maio/2010 - segunda parte do nosso Encontro!!
Concluída a cerimônia no cemitério luterano da Estrada do Sul, dirigimo-nos em caravana, uma vez mais, mas agora rumo à sede da AJAO onde, no restaurante Família Holz, seria realizado nosso almoço.
Lá chegando, após percorrer um trânsito insano, já estava o salão repleto de familiares, bem como a varanda coberta. Os carros tomavam conta de praticamente todo o estacionamento.
Quanta alegria!! Quanta felicidade!!
Todos reunidos, mais de 100 familiares, com o sentimento de que, ali, ninguém era um estranho, todos fazíamos parte de um mesmo clã, com uma origem comum que nos enlaçava a todos. Pudemos sentir, naquele instante, que somos e pertencemos a uma grande e bela família!!
Adentrando ao salão, percebi as mesas cobertas com toalhas brancas e, sobre elas, cobre-manchas nas cores azul e dourado, alternadamente, conforme prometido, que são as cores do nosso brasão.
Na lateral esquerda do salão, um data-show exibia, na parede, apresentações de grupos musicais da Alemanha, de diferentes estilos, providência adotada pelo primo Adilson Strelow e sua filha Larissa Strücker Strelow. Na lateral oposta, os 5 painéis e, agora, 2 mesas, pois novas fotografias, livros e objetos de família chegaram e foram lá colocados, além da genealogia que imprimi no dia anterior. Sobre o primeiro painel, uma bandeira da Alemanha trazida pelo primo Adilson. Sobre o terceiro e quinto painéis, bandeiras da Alemanha e do Brasil, respectivamente, trazidas ambas pela prima Haidy Grigull.

Reunidos os familiares no salão, usei da palavra para falar daquele momento, da nossa origem comum, dos painéis e seu conteúdo.
Foi servido o almoço em um grande buffet, conforme cardápio pré-contratado, tendo à parte outro buffet, mas de sobremeas.

A todo instante os familiares circulavam entre as mesas conversando com esse ou aquele grupo, acompanhando a exposição e tirando fotografias. O jornalista e a fotógrafa do jornal "Notícias do Dia" também lá estiveram presentes, fazendo cobertura que foi publicada na edição de 2a. feira (dia 24/maio/2010).

Usando mais uma vez da palavra, lembrei que, como não obtivemos patrocínio nem arrecadamos valores junto aos parentes, não foi possível providenciar uma lembrança do evento para cada um. No entanto, entendemos como importante fazer uma pequena homenagem a algumas pessoas ali presentes, que representavam grupos de famílias.
De início, considerando que, dentre os presentes, o familiar com mais idade era Helena Clara Maria Mathilde Vollrath Stricker (viúva de Paulo Stricker, neto do imigrante Gottlieb), a qual se encontra com 90 anos incompletos, entregamos à "tante Leni" um pequeno vaso feito de um tronco de árvore (lembrando que ela representa o tronco da família), contendo flores do campo e uma orquídea amarela ao centro.
Após, entregamos um exemplar do brasão da família, feito em papel couché, em um envelope branco, ao primo Alvício Strücker, único neto do imigrante Gottlieb Stricker ainda vivo, o qual, emocionado, proferiu algumas palavras, lembrando ser filho de Ernesto Stricker, seguido das palmas de todos, em especial de sua esposa, filhos e netos que o aplaudiram de pé.
Na sequência, foi entregue ao primo João Carlos Teixeira Strickert, como descendente do imigrante Friedrich Strickert e representando o grupo familiar que se estabeleceu em Castro-PR, um exemplar do brasão, tendo ele também usado da palavra, sob os aplausos de todos.
Então, foi a vez da prima Miriam Matilde May Jannunzzelli, como descendente dos imigrantes May, receber um exemplar do brasão, que, com emoção, agradeceu, lembrando ser filha de Waldomiro May, neta de Emílio May e bisneta do imigrante August May, ao que foi vivamente aplaudida também.
Por fim, recordei o fato de que, na Europa, algumas famílias ainda mantém a tradição de preservar e respeitar a figura do "Chefe da Família", que é o representante do ramo mais velho da família, por varonia, o qual coordena os encontros familiares, cuida para que a história da família se mantenha viva e a genealogia atualizada, representa a família em eventos, etc. No nosso caso, considerando que o imigrante Gottlieb Stricker era o mais velho de 3 irmãos, e que de seus 11 filhos o mais velho era Julius Stricker, e que dos 7 filhos de Julius o mais velho era Otto Stricker, e que dos 8 filhos de Otto o mais velho era Heinz Stricker, e que Heinz tivera um único filho homem - Carlos Stricker -, presente ao evento, seria ele, Carlos, o Chefe da Família Stricker se, também entre nós, fosse adotada essa antiga tradição européia. Portanto, chamei o primo Carlos Stricker para também receber um exemplar do nosso brasão ancestral, conferido inicialmente a nosso antepassado Gyselbert von Stricket no distante ano de 1349.
Visivelmente emocionado, o Chefe do nosso clã agradeceu a homenagem, proferindo algumas palavras e sendo vivamente aplaudido.
Fotografias foram tiradas por diversos parentes em toda a sequência de homenagens.

Em um determinado momento, o primo João Carlos Teixeira Strickert comentou que, eventualmente, o próximo encontro da família poderia ocorrer em Castro-PR, pois naquela cidade bem como no Estado do Paraná há uma grande quantidade de familiares. Vejo essa sugestão como excelente, pois facilita os deslocamentos dos parentes que moram em diferentes cidades e Estados, permitindo uma maior integração.

Chegada a hora do café, cucas alemãs (as "kuchen") foram servidas, de variados sabores. Naquele momento, uma surpresa: a mesa dos doces estava encabeçada por uma grande torta gelada feita carinhosamente pela prima Hildegard Stegeman Zastrow, auxiliada por seu marido, nosso primo Curt Zastrow, que anunciei aos presentes como sendo "o bolo oficial dos 130 anos".

No curso da tarde, o escritor joinvilense Olavo Raul Quandt compareceu e nos presenteou com a cópia digitalizada de seu livro "Mil Pomeranos", que trata de famílias que se fixaram em Joinville no século XIX, vindas, todas, da Pomerânia, de onde partiram os Stricker e May em 1880. Em uma mensagem escrita, que li aos presentes, mencionou que também a família dele - Quandt - era procedente de Schönwalde, na Pomerânia, a mesma aldeia de onde partiram nossos antepassados.

A se destacar, também, que durante todo o evento realizado na AJAO contamos com a presença ilustre de nosso primo Eduardo Fischer, atleta olímpico, destaque da natação brasileira e orgulho da nossa família. Eduardo é neto de Hedwig Stricker Fischer, bisneto de Carl Stricker e trineto do imigrante Gottlieb Stricker.

Por fim, todos os familiares, tendo ao centro o Chefe da Família - Carlos Stricker -, reuniram-se na grande escadaria que dá acesso ao salão da AJAO e, em clima de grande felicidade, deixaram-se fotografar seguidas vezes, por diferentes câmeras.

Pelo salão circulavam os jornais "Noticias do Dia" e "A Notícia", ambos de Joinville, que na edição daquele mesmo dia estampavam ampla matéria sobre o Encontro.

Todo o evento se encerrou por volta das 17 horas, quando os últimos parentes deixaram o local. Repito aqui as palavras que me disseram dias depois: "quem não veio, perdeu!"


Ao todo, dos 133 familiares que confirmaram presença, 113 compareceram, vindos de 04 Estados brasileiros (Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Goiás) e 12 cidades (Joinville-SC, Jaraguá do Sul-SC, Schroeder-SC, Guaramirim-SC, Curitiba-PR, Ponta Grossa-PR, Lapa-PR, Castro-PR, Paranaguá-PR, Santos-SP, São José dos Campos-SP e Goiânia-GO).
Pretendemos reunir o material relativo ao Encontro (eventuais filmagens além de fotos, matérias publicadas em jornais e material sobre a origem da família) para editarmos um DVD, que poderá ser distribuído aos parentes como um registro desse momento histórico para todos nós. Peço, portanto, que me enviem as fotos e filmagens que tiverem consigo.

Por fim, só posso agradecer à paciência de todos vocês, primas e primos, que durante os últimos 03 meses têm recebido meus mails, scraps, telefonemas e, com a maior boa-vontade e amizade, os têm respondido e enviado dados genealógicos, bem como participado com suas sugestões e apoio.

E fico aqui torcendo para que este não tenha sido um evento isolado, mas o início de muitos encontros que ainda faremos! E que essa idéia se propague, atingindo um número sempre crescente de familiares, encontrando eco nas gerações mais novas.
Embora longo, esse mail poderá servir como um roteiro para futuros Encontros. Aos que aqui compareceram, sua leitura servirá como uma recordação daqueles momentos felizes. Aos que não tiveram oportunidade de vir, poderão ter uma idéia do que vivenciamos e da alegria que sentimos.

Um forte abraço a todos e... até a próxima!!
 
Paulo Roberto da Silva
(filho de Miriam Stricker/da Silva, neto de Willy Stricker, bisneto de Reinhold Stricker, trineto do imigrante Gottlieb Stricker)


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